I - Objectivos da cadeira II - Conteúdos e Desenvolvimento do Programa III - Metodologia Pedagógica IV - Avaliação V - Referências bibliográficas
I - OBJECTIVOS DA CADEIRA
A cadeira de História da Arte no contexto dos cursos da Faculdade de Belas-Artes tem os seguintes objectivos: a) Contribuir para o enriquecimento e valorização da memória visual dos futuros profissionais da comunicação, da educação visual e dos diversos ramos do “fazer artístico”; b) Desenvolver a capacidade de leitura da imagem no tempo e no espaço; c) Enquadrar as imagens no contexto das sociedades que as produziram. Mais que um mero acumular de datas, nomes e imagens, em sucessão mais ou menos linear pela História do Homem, pretende-se, nesta cadeira, equacionar as grandes transformações e, sobretudo, a mudança no imaginário das diferentes culturas humanas, abordadas, e o modo como a arte expressou essa mudança. A escala temporal deste programa é muito extensa, desde os primeiros artefactos, até ao final do século XIV. Perante este amplo arco cronológico vamos centrar-nos numa periodização histórico-artística da bacia do mediterrâneo e da Europa Ocidental, desde a “Explosão Criativa” do Paleolítico Superior ao período Romano, procurando dar-se referências artísticas sobre outras civilizações coevas, de modo a que os alunos fiquem com uma visão global do fenómeno artístico. Nesta análise vamos ainda abordar os materiais, as técnicas e o estatuto social do artista nas diferentes civilizações.
II - PROGRAMA
1º. Tema: METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA DA ARTE 1. Investigar e construir um texto 2. A História da Arte como disciplina científica
ARTE EM PERÍODO PRÉ-HISTÓRICO 2º. Tema: ARTE NAS COMUNIDADES DE CAÇADORES-RECOLECTORES 2.1. Processo de hominização e primeiros artefactos 2.1.1. Procura das origens 2.1.2. Processo de hominização e indústrias líticas, forma e função 2.2. “Explosão criativa” do Paleolítico Superior 2.2.1. Conceito, leituras, interpretações, cronologia e núcleos conhecidos 2.2.2. Temas e espaços da Arte Móvel e da Arte Parietal 2.2.3. Técnicas artísticas 2.3. Arte das últimas comunidades de caçadores-recolectores do Mesolítico 2.3.1. Predomínio do não figurativo e representações humanas 2.3.2. Arte do Saara
3.º Tema: INOVAÇÃO ARTÍSTICA NAS PRIMEIRAS SOCIEDADES DE AGRICULTORES-PASTORES 3.1. Novas expressões artísticas e os novos materiais, Neolítico e Idades dos Metais 3.1.1. Novas linguagens plásticas e novos artefactos 3.1.2. Cerâmica: função e formas, decoração e técnicas 3.1.3. Metais: função e formas 3.2. Megalitismo 3.2.1. Conceito, cronologia e núcleos conhecidos 3.2.2. Tipologia de monumentos, função e técnicas construtivas 3.2.3. Monumentos Megalíticos como suporte artístico de gravuras e de pinturas 3.2.4. Arte móvel contemporânea dos monumentos Megalíticos 3.2.5. Megalitismo e paisagem
ARTE EM PERÍODO HISTÓRICO 4.º Tema: COMPLEXOS ARTÍSTICOS NAS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES AGRÁRIAS 4.1. Formação dos primeiros complexos artísticos 4.1.1. Complexos Artísticos e Sistemas Político-Religiosos das Primeiras Civilizações Agrárias 4.1.2. A Escrita 4.1.3. Tipologia, organização e formas artísticas nas primeiras Civilizações Agrárias 4.1.4. Diálogos entre Complexos Artísticos 4.2. O complexo artístico do Egipto 4.2.1. Génese dos cânones artísticos e as relações mágico-religiosas 4.2.2. Continuidades e rupturas dos cânones 4.2.3. Imagens de fausto na a arquitectura, a pintura, a escultura, a escrita e o mobiliário
5.º Tema: ARTE NA CIDADE ANTIGA 5.1. Interacção entre modelos artísticos 5.1.1. A arte nas culturas pré-históricas mediterrânicas 5.1.2. A arte nas civilizações Egeias 5.2. Paradigma artístico Grego 5.2.1. O espaço grego 5.2.1. A construção da Mimesis 5.3. Difusão do paradigma artístico Grego 5.3.1. Arte no Oriente 5.3.2. Arte nos reinos helenísticos e no Oriente 5.3.3. Arte Romana: tradições Etruscas, paradigma Grego e inovações Romanas 5.3.3.1. Espaços Públicos e Espaços Privados
6.º Tema: Arte na Cidade de Deus 6.1. O Divino na Arte 6.1.1. Signos e narrativa cristã e modelo artístico greco-romano 6.1.2. O espaço sagrado 6.1.3. A representação do sagrado 6.2. Pluralidades Plásticas 6.2.1. O paradigma da figuração 6.2.2. A arte não-figurativa 6.2.2.2. A arte dos povos “bárbaros” 6.2.2.3. O fluxo irlandês 6.2.2.4. A arte islâmica 6.3. A Sínteses da Baixa Idade Média: Românico e Gótico 6.3.1. O triunfo da arte figurativa no Ocidente 6.3.2. Arte Temporal e Arte Espiritual 6.3.2.1. O renascimento arquitectónico românico: fontes, estruturação e irradiação dos modelos 6.3.2.1.1. A simbólica românica na escultura monumental, na pintura mural e na arte do livro 6.3.2.2. Renascimento urbano e arte gótica: Novos modelos construtivos e a sua regionalização 6.3.2.2.1.A revolução iconográfica: o humanismo e o naturalismo gótico. 6.3.3. A arte no mundo em 1400.
III - METODOLOGIA
A escassa carga horária da cadeira (duas horas semanais), impôs uma Metodologia assente no Método Expositivo. Os conteúdos do programa serão ainda fortemente apoiado no comentário a imagens, em documentação de apoio e em, possíveis, visitas de estudo, cujo número, local e data serão a combinar. Haverá ainda nas aulas, e tendo em vista as diversas condicionantes, espaço ao debate sobre as temáticas tratadas. Serão afixadas horas de atendimento aos alunos para esclarecimento de dúvidas.
IV - AVALIAÇÃO
A avaliação da cadeira vai basear-se em duas provas obrigatórias e na participação dos alunos nos espaços de diálogo. A primeira prova obrigatória são duas fichas de leitura. A primeira do livro PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. Lisboa: Presença, 1989. e a segunda do livro LEWIS-WILLIAMS, David. The mind in the cave. Consciousness and the origins of Art. London: Thames & Hudson, 2002 [tradução castelhana: La mente en la caverna. La conciencia y los orígenes del arte. Madrid: Akal, 2005]. Estas fichas serão apresentadas sobre suporte de papel. O trabalho em suporte de papel será apresentado de acordo com as normas em anexo. A segunda prova obrigatória é um teste a realizar a 2 de Fevereiro às 15.00 horas no auditório. Serão aprovados os alunos que realizarem as provas da avaliação obrigatórias, com uma média aritmética superior a 9,5 valores. A participação e frequência das aulas são ainda factores de ponderação para a nota final.
V-BIBLIOGRAFIA GERAL
ARNHEIM, Rudolph. Arte de percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. S. Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1997 [existe uma edição em castelhano na biblioteca da Faculdade: Arte y percepción visual. Psicologia de la vision creadora, Buenos Aires: Editorial Universitária, 1976]. ARNHEIM, Rudolph. O Poder do Centro. Lisboa: Edições 70, 1983. ARNHEIM, Rudolph. Para uma psicologia da arte e arte e entropia. Lisboa: Dinalivro, 1997. BAHN, Paul. Arqueologia. Uma breve introdução. Lisboa: Gradiva, 1997. BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1979. BAZIN, Germain. História da arte. Da Pré-História aos Nossos Dias. Lisboa: Bertrand, 1992. BERGER, John. Modos de ver. Lisboa: Edições 70, 1987. *BOARDMAN, John. The world of ancient art. London/New York: Thames & Hudson, 2006. BRONOWSKY, Jacob. Arte e conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1983. CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Lisboa, Presença, 1986. CLARK, Kenneth. O nú. Lisboa: Ulisseia, s/d. CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisseia, s/d. FOCILON, Henri. A vida das formas. Lisboa: Edições 70, 1988. FORMAGGIO, Dino. Arte. Lisboa: Presença, 1985. FRANCASTEL, Pierre. Études de sociologie de l´art. Paris: Denoel, 1970. FRANCASTEL, Pierre. Imagem, visão e imaginação. Lisboa: Edições 70, 1987. GOMBRICH, E.H. Arte e ilusão. S. Paulo, Martins Fontes, 1995 (edição brasileira). GOMBRICH. E.H. A história da arte. Lisboa: Público, 2005. JANSON, H. História da arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. HADJINICOLAOU, Nicos. História da arte e movimentos sociais. Lisboa: Edições 70, 1989. HAUSER, Arnold. História social da arte e da cultura. Lisboa: Vega/Estante Editora, 1989 (existe uma edição brasileira com o título História social da arte e literatura, S. Paulo: Martins Fontes). HAUSER, Arnold. Teorias da Arte. Lisboa: Presença, 1973. HAYWOOD, John. Atlas histórico do mundo. Colónia: Könemann, 2001. HONOUR, Hugh e FLEMING, John. Historia mundial da arte. Madrid: Akal, 2002. *HUYGHE, René (dir.). El arte y el hombre, Barcelona: Planeta, 1957-1961, 3 vols [existe a edição francesa na biblioteca. Os textos introdutórios a cada capítulo, da autoria de René Huyghe, foram traduzidos para português com o título: Sentido e destino da arte, Lisboa: Edições 70, 1986, 2 vols.]. KRIS, Ernst e KURZ, Otto. Lenda, Mito e magia na imagem do artista. Lisboa: Presença, 1988. KUBLER, George. A forma do tempo. Lisboa: Vega, 1991. LITTLETON, C. Scout. Mitologia: antología ilustrada de mitos y leyendas del mundo. Barcelona: Blume, 2004. ONIANS, John. Atlas of world art. London: Laurence King Publishing, 2004. PAIS DA SILVA, Jorge Henrique e CALADO, Margarida. Dicionário de termos de Arte e arquitectura. Queluz de Baixo: Presença, 2005. Biblioteca da Arte, 7. PANOFSKY, Erwin. Idea. Madrid: Cátedra, 1974 (edição espanhola). PANOFSKY, Erwin. O significado nas artes visuais. Lisboa: Presença, 1989. PEREIRA, José Fernandes (ed.). Dicionário de escultura portuguesa. Lisboa: Caminho 2005. RAPELLI, Paola. Symboles du pouvoir. Paris: Hazan, 2005. RAMÍREZ, Juan António (ed.). História del arte. Edad Media. Madrid: Alianza, 2004. RAMÍREZ, Juan António (ed.). História del arte. El mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005. RENFREW, Colin (ed.). Atlas de arqueologia. Lisboa: Edições Zairol, 1994 (inclui Síntese da Arqueologia Portuguesa). SCHNAPP, Alain (ed.). Histoire de L´art Flammarion. Préhistoire et Antiquité. Paris: Flammarion, 1997. WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. S. Paulo: Martins Fontes, 1996 (edição brasileira encontra-se disponível na biblioteca da Faculdade). WITTKOWER, Rudolf. Escultura. São Paulo: Martins Fontes,1989.
1º. Tema: ARTE NAS COMUNIDADES DE CAÇADORES-RECOLECTORES AA.VV. Vale do Côa arte rupestre e Pré-História. Lisboa: Parque Arqueológico do Côa, 1996; AA.VV. Arte rupestre e Pré-História do Vale do Côa. Trabalhos de 1995-96. Relatório científico ao governo... Lisboa: Ministério da Cultura, 1997; ARIAS CABAL, Pablo e ONTAÑÓN PEREDO, Roberto (ed.). La Matéria del Lenguaje Prehistorico. El Arte mueble Paleolítico de Cantabria en su contexto. Madrid: Gobierno de Cantabria/Ministerio de Cultura de España, 2005. BAHN, Paul G. “Líbrenme del Último Trance: una valoración del mal uso del chamanismo en los estudios de arte rupestre”, in Balbín Behrmann e Primitiva Bueno (ed.). El Arte Prehistóricadesde los inicios del siglo XX. Primer Symposium Internacional de Arte Prehistórica de Ribadesella. Ribadesella, 2003. BARANDIARÁN, Ignacio. “El arte prehistórico”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 2-26. CLOTTES, Jean e LEWIS-WILLIAMS, David. Les chamanes de la préhistoire. Paris: Seuil, 1996 [tradução castelhana: Los chamanes de la prehistoria. Barcelona: Ariel, 2001]. COHEN, Claudine. La Famme des Origines. Images de la Famme dans la Préhistoire Occidentale. Paris: Ed. Herscher, 2003. CUNHA, Eugénia. “Dos primeiros habitantes ao homem moderno: breve viagem à nossa história natural”, in Susana Carvalho (ed.), Habitantes e Habitats: Pré e Proto-História na bacia do Lis. Leiria: Câmara Municipal de Leiria, 2005. GIEDION, Sigfried. El presente eterno: los comienzos del Arte. Madrid: Alianza, 1988. LASHERAS, José Antonio. Redescubrir Altamira. Madrid: Turner e Museo de Altamira, 2003. *LEROI-GOURHAN, André. Préhistoire de L´Art Occidental. Paris, Mazenos, 1965 (2º edição de 1996). *LEROI-GOURHAN. André. As religiões da Pré-História. Lisboa: Edições 70, 1983. LEROI-GOURHAN, André. Simbolos, arte y creencias de la prehistoria. Madrid: Colegio Universitario Istmo, 1984. LEWIS-WILLIAMS, David. The mind in the cave. Consciousness and the origins of Art. London: Thames & Hudson, 2002 [tradução castelhana: La mente en la caverna. La conciencia y los orígenes del arte. Madrid: Akal, 2005]. NOUGIER, Louis-René, L´Art de la Préhistoire. Paris: Le Livre de Poche, 1993. TABORIN, Yvette. Langage sans parole. La parure aux temps préhistoriques. Paris: La Maison des roches, 2003. VIALOU, Denis, L´Art des grottes. Paris: Scala, 1998. WHITE, Ramdall. L´art préhistorique dans le monde. Paris: Éditions de la Martimière, 2003.
2.º Tema: INOVAÇÃO ARTÍSTICA NAS PRIMEIRAS SOCIEDADES DE AGRICULTORES-PASTORES BARANDIARÁN, Ignacio. “El arte prehistórico. Os primeros ganaderos y agricultores”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 27-34. BENDALA, Manuel. Arte Ibérica. Barcelona: História 16, 1989, Colecção história del arte, nº 10. BRIARD, J. Les mégalithies de L´Europe atlantique. Architecture et art funéraire (5000-2000avant J.C.), Paris: Éditions Errance, 1995. CALADO, Manuel. “Menires, alinhamentos e cromlechs”, in João Medina (dir.), História de Portugal. Lisboa: Ediclube, 1993, vol.I, pp. 294-301. CALADO, Manuel. Menires do Alentejo Central. Lisboa: 2005. www.crookscape.org/tesemc/tese.html) DELICES, Germán. El Magalitismo Ibérico. Barcelona: História 16-Cuadernos História 16, nº 233, 1985. GONÇALVES, Victor. “As práticas funerárias nas sociedades do 4º e do 3º Milénio. O Megalitismo” in João Medina (dir.), História de Portugal. Lisboa: Ediclube, 1993,vol.I,p.246-294 e 302-323. GONÇALVES. Victor. Sítios, horizontes e Artefactos. Leitura Crítica de Realidades Perdidas. Cascais: Câmara Municipal de Cascais, 1995. GUILAINE, Jean. La mer partagée. La méditerranée avant l´écriture: 7000-2000 a.C., Paris: Hachete, 1994. FERNANDEZ CASTRO, Maria Cruz. La Edad de los Metales. Barcelona: História 16- Colecção História del Arte nº 4, 1989. . LUCAS, Rosario. El Arte Calcolítica. Barcelona: História 16 - Cuadernos de Arte Español nº 81, 1993. Para Megalitismo: www.crookscape.org Placas de xisto: http://research2.its.uiowa.edu/iberian/index.php http://algarvivo.com/arqueo/placas/placas5.html
3.º Tema: COMPLEXOS ARTÍSTICOS NAS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES AGRÁRIAS ANÓNIMO. A epopeia de Gilgamesh (versão de Pedro Tamen. Lisboa: Edições António Ramos, 1972). ANÓNIMO. Livro dos mortos do Antigo Egipto (versão de Luiz Carlos Teixeira Freitas, Lisboa-Porto: Centro do Livro Brasileiro, s/d). ALBANESE, Marilia. Índia Antiga: das origens ao século XIII. Lisboa: Verbo, 2001. ARAÚJO, Luís Manuel. Estudos sobre erotismo no Antigo Egipto. Lisboa: Colibri, 2000. ARAÚJO, Luís Manuel. Egipto: as pirâmides do Império Antigo. Lisboa: Colibri, 2003. BENDALA GALÁN, Manuel. El Arte del Próximo Oriente”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 183-240. *BOARDMAN, John. The world of anciente art. London: Thames e Hudson, 2006. CERVERA FERNÁNDEZ, Isabel. “El arte chino”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. Edad Media. Madrid: Alianza, 2004, pp. 334-363. CORDOVA, J. e LARA, Federico. Entorno Mesopotâmico. Barcelona: História 16, 1989, Colecção História del Arte, nº 6. FRANCH, José Alcina. “El erte precolobiana”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 86-134. FREIJEIRO, António Blanco, Egipto, Barcelona: História 16, 1989, Colecção História del Arte, nº 1 e 2; GARCÍA-ORMAECHEA, Cármen. “El Arte de Índia, El Himalaia y el Sudeste Asiático”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp.389-428. GIEDION, Sigfried. El Presente Eterno: Los Comienzos de la Arquitectura. Madrid: Alianza, 1993. GRUBE, Nikolai (ed.), Mayas. Barcelona: Könemann, 2006. KIM, Sue-Hee. “El Arte de Corea y Japón”. in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. Edad Media. Madrid: Alianza, 2004, pp.367-402. KRAMER, Samuel Noah. Os sumérios. Lisboa: Bertrand, 1977. KRAMER, Samuel Noah. A história começa na Suméria. Lisboa: Publicações Europa-América, s/d. PADRÓ, Josep. “El Arte Egípcio”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 135-182. PEINADO, Federico Lara. Mesopotâmia. Barcelona: História 16, 1989, Colecção História del Arte, nº 5; SCARPARI, Maurizio. Anciente China. Chinese civilization from the origins to the Tang dynasty. Milano: VMB publishers, 2006. SPENCE, Lewis. Mitologia egípcia, Lisboa: Estampa / Círculo dos Leitores, 1996; RAMOS, José Augusto, ARAÚJO, Luís Manuel, SANTOS, António Ramos dos (ed.). Arte Pré-Clássica. Colóquio comemorativo dos vinte anos do Instituto Oriental da Faculdade de Letra da Universidade de Lisboa. Lisboa: Instituto Oriental da Faculdade de Letra da Universidade de Lisboa, 2007. WIESNER, Joseph. Egipto, Lisboa: Verbo, 1971, col. ARS MUNDI, nº 15; ZOILO, Joaquim C. Iran e la arte de las estepes, Barcelona: História 16, 1989, Colecção História del Arte, nº 11.
4.º Tema: ARTE NA CIDADE ANTIGA AA.VV. Lexicon Iconographicum Mythologiae Classicae. Zürich/München: Fundação Internacional LIMC, 1981-1999, IX vol. (Biblioteca da Faculdade de Letras) ÁLVAREZ MARTÍNEZ, José Maria e NOGALES BASARRATE, Trinidad. Forum Coloniae Augustae Emeritae. “Templo de Diana”. Mérida: Museo Nacional de Arte Romano, 2003. ÁNGEL ELVIRA, Miguel. “El Arte Etrusco y Romano”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 310-368. BEARD, Mary e HENDERSON, John. Classical Art From Greece to Rome. Oxford: Oxford History of Art, 2001. BIANCHI BANDINELLI, R. Roma: L’Arte Romana nel Centro del Potere. Milano: Buarte, 1999. BIANCHI BANDINELLI, R. Roma: La Fine dell´Arte Antica. Milano: 1999, Buarte. BIANCHI BANDINELLI, R. e TORELLI, M. El Arte de la Antigüedad Clásica: Etrúria-Roma. Madrid: Akal, 2000. BIEBER, Margareth. The Sculpture of the Hellenistic Age. New York: 1981. BOARDMAN, John. The World of Anciente Art. London: Thames e Hudson, 2006. GRABAR, André. Las Vias de Creación en la Iconografia Cristiana. Madrid: Alianza, 1998. GRIMAL, Pierre. Dicionário da Mitologia Clássica. Lisboa: Difel, 1999. HAMILTON, Edith. A Mitologia. Lisboa: D. Quixote, 1983. HÖLSCHER, Tonio. Il Linguaggio dell’ Arte Romana. Un Sistema Semantico Torino: Einaudi, 1993. HOMERO, A Ilíada (ed. C. Franco, Lisboa: Europa/America, s/d). HOMERO, Odisseia (ed.E. D. palmeira, Lisboa: Europa/America, 1972). HORÁCIO, Arte Poética (ed. R. Fernandes, Lisboa, 1984). KLEINER, Diane. Roman Sculpture. Yale, 1992. LEÓN, Pilar. Esculturas de Itálica. Sevilla: 1995. LEÓN, Pilar. “Hacia una Nueva Visión de la Córdoba Romana”, in P. León (ed.), Colonia Patricia Corduba. Una Reflexión Arqueologica (Coloquio Internacional, Córdoba, 1993). Córdoba: 1996, pp.17-36. LEÓN, Pilar. Retratos Romanos de la Betica. Sevilla: 2001. NOGALES BASARRATE, Trinidad. El Retrato Privado de Augusta Emérita. Badajoz: 1997. MOREL, Jean-Paul. “O Artesão”, in A. Giardina (ed.), O Homem Romano. Lisboa: Presença, 1992, pp. 179-202. OLMOS, Ricardo. “El Arte Griego”, in Juan António Ramírez (ed.), História del Arte. El Mundo Antiguo. Madrid: Alianza, 2005, pp. 241-309. PLÍNIO, Naturalis Historia, livros XXXIV, XXXV e XXXVI (ed. de Esperanza Torrego. Madrid: Visor, 1987). SPAWFORTH, Tony. The Complete Greek Temples. London: Thames e Hudson, 2006. STIERLIN, Henri. O Império Romano. Dos Etruscos ao Declínio do Império Romano. Lisboa: Taschen, 1997. SUETÓNIO. A Vida dos Doze Césares. VERGÍLIO. A Eneida (ed. L. M. G. Cerqueira. Lisboa, 2003). VITRÚVIO. Tratado de Arquitectura (Tradução do latim, introdução e notas por Justino Maciel. Lisboa: IST Press, 2006). WALKER, Susan e BIERBRIER, Morris. Ancient Faces. Mummy Portraits from Roman Egypt. London: British Museum Press, 1997. WARD-PERKINS, Bryan. A Queda de Roma e o Fim da Civilização. Lisboa: Alêtheia, 2006. ZANKER, Paul (1992), Augusto y el Poder de las Imágenes. Madrid: Alianza. ZANKER, Paul (2002). Un’ Arte per l’ Impero: Funzione e Intenzione delle Immagini nel mondo romano. Milano: Electa.
Nota: Ao longo do ano serão indicados outros elementos bibliográficos mais específicos
Observações Bibliotecas especializadas em História de Arte: Biblioteca da Faculdade de Belas-Artes Biblioteca de Belas-Artes da Fundação Calouste Gulbenkien Biblioteca do Instituto de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa; Biblioteca Central da Faculdade Letras de Lisboa: Alameda da Universidade, Campo Grande Biblioteca do Instituto de História de Arte da Faculdade Letras de Lisboa: Alameda da Universidade, Campo Grande Bibliotecas dos Museus de Arte Antiga, do Azulejo, do Traje, dos Coches e de Arqueologia Biblioteca da Associação dos Arquitectos Portugueses: Travessa do Carvalho, 21.
Anexo 1 Normas para a execução ficha de leitura:
A ficha de leitura será individual e deverá obedecer ao seguinte esquema: Folha de Rosto, onde deve constar: - Título do Trabalho - Nome e número do aluno - Curso - Nome da Disciplina - Ano lectivo. 1. Introdução: 1.1. Deve-se explicitar o tema do trabalho e objectivos, situar o autor e a obra no espaço e no tempo e justificar o plano seguido. 2. Desenvolvimento: Conteúdo do texto análise reduzido a 1/3. 3. Conclusão: 3.1. Sínteses do desenvolvimento 3.2. Leitura dos alunos 4. Bibliografia Com referências às publicações e sites da Internet consultados com as seguintes normas: Livros: ECO, Umberto (2007), Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Lisboa: Presença. Revistas: ECO, Umberto (2007), “O que é uma tese e para que serve” in Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Lisboa: Presença, pp. 23-30 (a Página caso seja uma página com p. e mais de uma página pp.). Sites: ECO, Umberto (2007), Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. http://www. exemplo.com/exemplo/exemplo.htm. [01/01/2008] (data da consulta) Sites de revista: ECO, Umberto (2007), Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. http://www. exemplo.com/exemplo/exemplo.htm. Mensal [01/01/2008] (data da consulta) CD-ROM: ECO, Umberto (2007), Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. [CD-ROM]. Lisboa: Presença Multimédia. PC e compatível.